quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O preconceito é o filho da ignorância.

  Feia, eu não sou. Mas quem tem preconceito não enxerga a beleza do negro.
  O tipo de preconceito mais frequente em nosso país é o racial. O racismo no Brasil fica mais evidente quando o brasileiro identifica o negro com seu papel social.
  O negro é alegre porque gosta de samba e Carnaval, forte porque se dá bem nos esportes e competente para trabalhos braçais.O adjetivo é positivo, mas o papel social ligado ao negro mostra um preconceito arraigado na nossa cultura.
  O problema do racismo brasileiro é antigo. Tem início por volta do final do primeiro século de colonização, quando os portugueses constataram a impossibilidade de escravizar os índios. O negro, então, foi trazido à força para o país, para servir de escravo nas plantações de cana de açúcar. Independentemente da miscigenação, o negro e os mestiços sempre foram discriminados socialmente no Brasil.
  A própria legislação brasileira, durante quase 500 anos, estimulou a discriminação e o preconceito. Nem após a abolição da escravatura e a proclamação da República, o negro deixou de ser discriminado. Só em 1988, com a promulgação da Constituição que está em vigor (art. 5º - inciso XLII), a prática do racismo passou a ser considerada um crime inafiançável e imprescritível.





   Nós mesmos somos culpados do preconceito...Vivemos em prateleiras como objetos, coisas.
  Não sabemos nos impor como seres humanos, vivemos levantando bandeiras, fazendo campanhas e assim nos dividimos.
  O respeito independe de cor, raça, religião, tamanho, idade e esquecemos totalmente que o que nos diferencia um dos outro é apenas nossa digital que ai sim é única! 

  O respeito é a forma mais concreta de afeição e de carinho pelo próximo.Nossos limites terminam onde começam o do outro e conhecer essa imposição é essencial na vida. Seja a matéria (corpo, estatura, cor de pele ou de olhos) ou as crenças que a pessoa traz, respeitar a opinião alheia é um ato muito saudável para o convívio social. Em um tempo onde tudo é muito rápido e as notícias se espalham como rastro de pólvora, saber o que falar, como falar e quando falar faz parte da etiqueta diária. O preconceito começa com a falta de respeito, podemos não gostar ou não com a crença, as opiniões ou com a pessoa, mas devemos saber responder seus argumentos e suas provocações de forma educada porque responder da mesma forma depõe contra nossa pessoa. 


Alunas: Bruna Costa e Kerla Narly

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